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10 sinais que acendem alerta para problemas renais

É importante ficar atento para evitar que essas condições se tornem mais graves

Por Juliany Rodrigues
18 Maio 2023, 18h19

Os rins, responsáveis por remover resíduos e o excesso de água do organismo, muitas vezes, acabam sendo deixados de lado e não recebendo a prevenção necessária. Por isso, os problemas renais tendem a ser descobertos em fases já avançadas, reduzindo as possibilidades de tratamento.

A Doença Renal Crônica, por exemplo, é uma lesão que se caracteriza por ser progressiva e irreversível, podendo evoluir para terapia renal substitutiva: hemodiálise, diálise peritoneal ou transplante. E dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) mostram que o número de pessoas que sofrem com esse problema é crescente e que mais de 140 já fazem diálise no Brasil.

Diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e tabagismo são alguns dos fatores que aumentam os riscos dessa condição.

O QUE É CREATININA?

Medir as taxas dessa substância é uma das formas de avaliar como está a função renal de um paciente. Isso porque ela consiste em um composto originado da creatina que é filtrado e eliminado pelos rins. Sendo assim, pessoas com problemas nesse órgão apresentam níveis elevados de creatinina.

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“O paciente deve realizar anualmente o exame de creatinina, caso tenha comorbidades como hipertensão e diabetes, esse exame deve ser repetido com mais frequência”, diz Bruno Graçaplena, nefrologista e responsável técnico pela DaVita Monte Serrat.

FIQUE ATENTO AOS SINAIS

Quando falamos sobre problemas renais, é importante ter em mente que, quando em fase inicial, nem sempre eles geram sintomas. Então, o ideal é ter uma atenção redobrada e, ao perceber qualquer alteração, buscar um médico.

Graçaplena lista dez desconfortos que podem indicar a presença de complicações nos rins:

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CUIDE DOS SEUS RINS

Além de beber bastante água (é claro), para manter os rins sempre saudáveis e os níveis normais de creatinina, é fundamental diminuir o consumo de sal, cuidar do peso, praticar exercícios físicos, evitar medicamentos sem prescrição médica e monitorar a pressão arterial.

 

 

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