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Barre Fit: método feito na barra mistura ballet, Pilates e funcional

Entenda tudo sobre a prática, que promete muitos resultados em casa!

Por Giovana Santos
Atualizado em 21 out 2024, 16h36 - Publicado em 11 jul 2022, 10h37
barre fit
 (@jacque_ruscitto/Reprodução Instagram)
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Já pensou em praticar uma atividade bem diferente, feita na barra e que mistura movimentos de ballet, Pilates e funcional? Se você achou a ideia animadora, precisa conhecer o Barre Fit, método criado pela brasileira Jacque Ruscitto que já conquistou o coração de muita gente!

Jacque, que é professora de educação física e instrutora de Pilates há mais de 10 anos, conta que a inspiração veio do Barre Workout — a ginástica na barra de ballet. A prática começou na Inglaterra, na década de 50, com uma bailarina que se machucou e precisou misturar a fisioterapia com treinos na barra para se recuperar.

A combinação deu tão certo que ela acabou mostrando para as suas alunas, que logo se apaixonaram pelos exercícios mais localizados, mas ainda feitos na ponta do pé. “Isso foi ganhando fama até chegar nos Estados Unidos, onde ganhou várias metodologias”, explica Jacque.

Foi a partir do contato com o Barre Workout que a instrutora começou a desenvolver o Barre Fit, utilizando alguns princípios do Pilates — como o foco na cintura escapular e na região pélvica, mas nunca deixando a ponta do pé de lado. Hoje, o método já possui mais de seis anos.

“As aulas sempre focam na execução dos movimentos, na evolução dos exercícios e no respeito ao corpo. A gente usa a cadeira no lugar da barra no caso de quem não tem o equipamento em casa”, ela explica.
As aulas, que eram realizadas em um estúdio antes da pandemia, agora são disponibilizadas em uma plataforma (o Arrase), que também conta com fisioterapeutas e nutricionistas para quem busca mudar o estilo de vida como um todo.

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QUAIS OS BENEFÍCIOS DO BARRE FIT?

Jacque Ruscitto menciona o ganho de massa muscular como a primeira vantagem do Barre Fit. Mas não para por aí. Há, ainda, o aumento da consciência corporal, mais flexibilidade (trabalhada de forma dinâmica e sem sofrimentos) e o sentimento de pertencimento a uma comunidade, ótimo ponto para a saúde mental.

“As mulheres se sentem inseridas em um círculo social, e dividem tudo. Algumas amizades começam ali, nas aulas.”

Como os movimentos são inspirados no ballet, os membros inferiores são muito exigidos em uma sessão (principalmente os glúteos e as coxas!). Mas como o funcional também está presente, o corpo todo sai ganhando! Isso inclui braços e a questão aeróbica.

COMO FUNCIONAM AS AULAS?

A professora de educação física explica que as aulas evoluem durante a semana. Ou seja, na segunda, o treino tem menos repetições, e o intuito é ensinar a execução correta dos movimentos, assim como as possibilidades de amplitude (sempre tem algo novo, além de variações dos exercícios básicos).

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“Então, quem sofre com alguma lesão ou é iniciante, vai priorizar as aulas de segunda e terça”. Depois, a sessão de quarta fica mais dinâmica (isto é, com mais intensidade e menos descanso), podendo até envolver alguma sobrecarga — com elásticos e halteres.

“Sempre oriento quem está apta a chegar até a aula de sexta comigo. Quem ainda não está, ensino quais adaptações fazer”, diz Jacque.

GRÁVIDAS PODEM FAZER BARRE FIT?

Sim! “Inclusive, dentro da plataforma, temos aulas específicas para gestantes, diminuindo os riscos que o corpo da mulher corre com exercícios errados (como diástase abdominal e problemas no assoalho pélvico”, finaliza a instrutora.

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