Beach tennis: o esporte que une vôlei de praia, tênis e badminton

Conheça a modalidade que invade as praias brasileiras e aproveite os benefícios que vêm com ela - um corpo torneado (e bronzeado) e muita diversão!

Por Camila Neves e Daniela Bernardi
Atualizado em 21 out 2024, 17h35 - Publicado em 31 mar 2018, 08h53
Raquete de beach tennis
 (elabdesign/Thinkstock/Getty Images)
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É fácil ser conquistada pelo beach tennis: além de queimar centenas de calorias (600 em uma hora!) e fortalecer suas pernas, o esporte também proporciona uma atividade #AtitudeBoaForma totalmente descontraída. Mesmo quem nunca praticou a modalidade consegue tirar proveito dela, já que a diversão – e a malhação – está garantida ainda que a bola caia com mais frequência na areia. Ponto extra para o cenário deslumbrante que costuma acompanhar a partida: um sol radiante (bronze dourado ativado) e uma brisa fresca que chega do oceano.

A novidade, que vem ganhando espaço em todo o litoral do Brasil, é uma mistura de vôlei de praia (você joga em dupla e marca ponto quando a bola toca o “chão” do adversário), badminton (a rede fica a 1,70 metro) e tênis (a partida se divide em até três sets com seis games cada um). Não tem intimidade com nenhum desses esportes? Tudo bem! A técnica do beach tennis não é tão difícil assim: basta segurar a raquete (específica para a modalidade) na altura do rosto e tentar passar a bola, de uma vez, por cima da rede – ela vem numa velocidade mais lenta que a do frescobol.

E está liberado aproveitar a partida para substituir o treino do dia, já que a areia intensifica o trabalho muscular do bumbum, dos braços e do abdômen ao mesmo tempo que desafia seu fôlego e amortece o impacto nas articulações. “Há uma boa variedade de tiros rápidos para alcançar a bolinha e momentos de recuperação durante a partida, o que auxilia na perda de peso”, diz a coach Alice Miranda, do Rio de Janeiro. “Você também melhora a coordenação, a concentração e a agilidade”, completa. E as jogadoras não param nem quando o ponto acaba – afinal, é preciso buscar a bolinha que cai na areia.

As atletas de Ipanema

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Importado da Itália, o beach tennis chegou ao Rio de Janeiro em 2008. Dentre os pioneiros, está a carioca Joana Cortez, 39 anos. “Tinha acabado de me aposentar do tênis quando encontrei na versão praiana uma maneira de seguir competindo em alto nível e de manter a boa forma”, conta a atleta. “Logo fiquei em terceiro lugar no mundial.”

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Por coincidência, a atual número 1 do Brasil, a paranaense Rafaela Miller, 24 anos, também abandonou o cimento e se encantou com a descontração da areia. “Durante as competições, tem música tocando o tempo todo!” Já que é assim, aumente o som, separe um biquíni confortável, deixe a caipirinha de lado e experimente essa nova tendência fitness que está fervendo nas praias e nos clubes do país.

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Raio X do beach tennis

Origem: Itália, década de 80.

Onde jogar: em todo o litoral brasileiro ou em clubes nas cidades sem praia.

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Destaque para: Rio de Janeiro (@mettabt), São Paulo (@beacharenasp), Fortaleza (@acbt_bt_bm) e Florianópolis (@arenabeachfloripa).

Bom para… braços, abdômen, pernas e bumbum.

Raquete: há modelos de carbono ou de kevlar a partir de R$ 300 (as principais marcas são Drop Shot, Head e Dranix).

Bola: ela é a mesma usada no tênis com crianças (mais murcha).

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